Fórum de Ensino de Jogos Digitais

A primeira edição do Fórum de Ensino de Jogos Digitais é uma iniciativa conjunta da Comissão Especial de Jogos e Entretenimento Digital (CE-Jogos) da SBC, Abragames e IGDA para discutir a formação de profissionais para a área de desenvolvimento de jogos digitais no Brasil.

As inscrições podem ser feitas através do seguinte formulário e são independentes das inscrições no SBGames:

Formulário de inscrição no Fórum de Ensino de Jogos Digitais

Programação

10h - Cursos de Jogos Digitais: regulamentação, semelhanças e diferenças entre os cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação

A legislação educacional brasileira prevê diversas modalidades de formação acadêmica e profissional que abrangem as áreas do conhecimento e ocupações do mercado de trabalho. Em Jogos Digitais existem ofertas de cursos e programas por diversas instituições públicas e privadas no nível técnico, na graduação e na pós-graduação. Contudo, existem dúvidas por parte do público e das empresas sobre essas modalidades e o objetivo desta mesa é deixar mais claro o papel de cada uma delas na formação de profissionais e acadêmicos em Jogos Digitais.

  • Bruno Campagnolo de Paula (PUCPR)
  • Delmar Galisi Domingues (Universidade Anhembi Morumbi/SP)
  • Diego Marques de Carvalho (Centro Paula Souza/SP)
  • Luís Carlos Petry (PUC/SP)

13h30 - Estágios: quais são as expectativas de estúdios, alunos e instituições de ensino?

Sem deixar de lado a importância da formação acadêmica, existe a necessidade de que haja uma conexão entre os cursos técnicos e de graduação com as demandas do mercado de trabalho e essa ligação diz respeito principalmente a três segmentos: quem deseja oferecer jogos ao público consumidor (as empresas, ou estúdios), quem deseja trabalhar nessas empresas e portanto necessita de qualificação (os alunos) e quem deseja qualificar os alunos para trabalhar nas empresas (as instituições de ensino). Cada um desses segmentos possui expectativas e objetivos, que trazem dúvidas e questionamentos e o objetivo dessa mesa é buscar respostas a essas questões.

  • Alvaro Gabriele Bento Rodrigues Junior (Trixter, Fatec Carapicuíba/SP)
  • Fabio Aparecido Gamarra Lubacheski (Senac/SP)
  • Luan Carlos Nesi (UniRitter/RS)
  • Paulo Luis Santos (Flux Game Studio/SP)

15h - Métodos inovadores de ensino em jogos digitais

Há mais de uma década existem cursos técnicos, de graduação e pós-graduação em Jogos Digitais e as instituições que os oferecem acumularam experiências que lhes tem permitido desenvolver e aplicar métodos diferenciados e inovadores de ensino. Que métodos são esses e como eles podem influenciar positivamente no aprendizado e na preparação dos alunos? A partir da apresentação de casos de sucesso vamos obter respostas a essas perguntas nessa mesa.

  • Bruno Campagnolo de Paula (PUCPR)
  • Gabriel Aprigliano Fernandes (IFRJ)
  • Leandro Key Higuchi Yanaze (Universidade Metodista de São Paulo/SP)
  • Reinaldo Augusto de Oliveira Ramos (PUC/SP)
  • Tiago Vinícius Ficagna (Univali/SC)
  • Vinicius Jurinic Cassol (Unisinos/RS)

16h30 - Parcerias: como identificar parceiros para os cursos de jogos digitais? O que esperar (e não esperar) deles?

Além da conexão entre as instituições de ensino e as empresas potenciais empregadoras de alunos e formados, existem parcerias que podem ser feitas entre as instituições de ensino e outras organizações, como associações, desenvolvedores de tecnologia e outras. Em que consistem essas parcerias? Como conseguir estabelecer parcerias? Como essas parcerias podem ser benéficas para instituições de ensino, alunos e os próprios parceiros?

  • Breno José Andrade de Carvalho (Unicap/PE)
  • Fabio Aparecido Gamarra Lubacheski (Senac/SP)
  • Jay Clei Garcia dos Santos (Unity)

18h - Benchmark internacional: o que podemos aprender com os cursos de jogos digitais de outros países?

Numa indústria presente em diversos países como a de Jogos Digitais é possível que as instituições de ensino brasileiras possam aplicar experiências adquiridas e boas práticas já desenvolvidas pelas instituições de ensino de outros países em seus cursos, obviamente sem deixar de levar em consideração as particularidades regionais das instituições brasileiras. Que experiências são (ou foram) essas? O que pode dar (ou já deu) certo? E o que pode não funcionar (ou não funcionou)? Vamos discutir essas e outras questões nessa mesa.

  • Alvaro Gabriele Bento Rodrigues Junior (Fatec Carapicuíba/SP)
  • Bruno Campagnolo de Paula (PUCPR)
  • Enric Granzotto Llagostera (PUC/Campinas)
  • Jay Clei Garcia dos Santos (Unity)

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